Vocalista do Knife Bride fala sobre superar estigma e criar novo gênero musical

Mollie Clack, vocalista do Knife Bride, revelou ao Kerrang como a infância em uma escola só para meninas, onde ser diferente era estigmatizado, moldou sua mentalidade atual: “Ser emo ou gótico tinha um estigma. Era quase como uma coisa suja”, confessou Mollie. Ela explicou como essas vivências reforçaram sua postura hoje: “É importante dizer, ‘Certo, algo que me fez sentir vergonha, agora eu escolho retomar a agência e me sentir bem com isso’. Emos e góticos são muito radicais.”

Como parte da recuperação e celebração da cultura alternativa, o quarteto, completado pelo baterista Sean Millsopp e pelo baixista Craig Glynn, cunhou seu próprio gênero, “Nu-gothika”. Esse som visceral e sombriamente caprichoso tem influências de Spiritbox, Bring Me The Horizon e Kate Bush.

O catálogo da banda cresceu lentamente, mas conforme descobriram sua identidade sonora, foram convidados para turnês com nomes como WARGASM e VUKOVI. “É definitivamente a coisa do cisne”, disse Mollie. “Tentando parecer majestosos na superfície, mas na verdade suas pernas estão batendo por baixo. Amamos essa parte. Sempre sabemos que se estivermos com dificuldades, há algo realmente ótimo por vir.”

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