Em entrevista exclusiva a 89 Rádio Rock de Goiânia, o vocalista da banda Jota Quest, Rogério Flausino, trocou uma ideia com Alice Antunes. Ele contou sobre a turnê de 25 da banda, lançamento do CD e também sobre a saudade que só o início de carreira proporciona.
Questionado por um internauta o que ele mais sentida falta no passado, Rogério não hesitou em dizer: “São tantas emoções, eu acho que o momento da chegada, o nascimento da banda é muito legal, porque são coisas que você nunca viveu. Quando eu sai de Alfenas (MG) e cheguei aqui (São Paulo), menino do interior, em 1994 e 1995 aquela fase de contrato com gravadora, lançando disco, começa a bombar no Rio Grande do Sul, isso foi bacana demais, tudo era novidade, tudo era muito lindo. Tudo era uma evolução do que eu tinha sonhado lá atrás”.
O vocalista relembra que o movimento de descoberta foi muito importante para sua carreira: “Ai você vai no programa da Xuxa, do Faustão e fala ‘olha ai ta rolando mesmo’, a gente não tinha a menor ideia do que estávamos fazendo. Nós já sabíamos fazer show, tocar, cantar, mas ninguém sabia o que era ser famoso. Depois começam as coisas ruins que a fama te traz, mas até começar isso, foi tudo muito bom”.
Questionado por Alice o que ele elegeria como algo ruim da fama, Rogério conta: “como você não sabe o que é, você vai até acontecer, é quando você é criticado, é quando você começa a incomodar. A crítica começa a se incomodar com você, os colegas do próprio meio também ficam incomodados. Com o tempo, você acha que precisa dar opinião e falar sobre tudo, sua opinião começa a aparecer em todo lugar. Você lança um disco legal para caramba e ele não é legal porque a crítica não gosta de você, ao invés do seu trabalho”.
A entrevista completa você assiste no Vale o Play
