Alice in Chains: trajetória de superação e reinvenção após Layne Staley

O Alice in Chains enfrentou o desafio de seguir em frente após a perda de seu icônico vocalista, Layne Staley. A banda, que marcou sua primeira fase com três álbuns, dois EPs e vários singles, entrou em um hiato após a morte de Layne. Em 2009, retornou aos estúdios e lançou Black Gives Way to Blue, o primeiro trabalho com William DuVall.

Embora Jerry Cantrell tenha assumido os vocais principais, DuVall trouxe novas possibilidades à banda, com sua habilidade como vocalista e instrumentista. O álbum reflete a melancolia e o luto pela perda de Layne, com músicas como Your Decision, Check My Brain e a faixa-título.

Em 2013, o Alice in Chains seguiu um novo caminho com The Devil Put the Dinosaurs Here. Neste trabalho, a banda adotou uma sonoridade mais densa e intensa, flertando com o Stoner Rock e apresentando músicas como Stone, Hollow e Pretty Done. A estética e os temas exploraram uma abordagem diferente, marcada pela cor vermelha e riffs mais pesados.

O mais recente álbum, Rainier Fog (2018), trouxe uma sonoridade mais diversa, misturando elementos de Rock Alternativo, Folk, Hard Rock e Punk. O trabalho presta homenagem à cena musical de Seattle dos anos 80 e 90 e destaca a integração de DuVall no processo de composição. Mesmo após a reestruturação, o Alice in Chains continua ativo, apresentando shows marcantes e lançando álbuns que refletem a evolução da banda e seu legado no rock.

Compartilhar

WhatsApp
Telegram
Facebook
X
LinkedIn
Email

Você não pode copiar conteúdo desta página